segunda-feira, 28 de julho de 2025

BOMBA ATÔMICA, ESPIRRO E PUM

O cientista criador da bomba atômica, debruçado em suas pesquisas, horas a fio, já desgastado e sem perspectiva para seu invento, prestes a desistir teve uma crise de espirros e liberação de flatulência (pum) em certos momentos. Em algumas vezes vinham juntos: espirros e puns. Aquilo lhe despertou uma curiosidade, pois observou que ambos tinham uma força potencial inexplicável; então focou em tal fenômeno e passou a estudar com mais ênfase essa potencialidade; quando faltava-lhe material produzido pelo seu próprio organismo para continuar seu trabalho consumia alimentos facilitadores de gases e cheirava rapé  para espirrar.

Em suas pesquisas concluiu que tanto o espirro como a emissão de gases(pum) apresentavam força explosiva considerável. Com base nisso comparou essa potência com a dos átomos atrelados a outros elementos, o que o fez retornar à pesquisa da arma mais perigosa  e catastrófica, que viria dizimar a humanidade. Ele juntou a potência dos dois e chegou a um resultado surpreendente: essa junção alcançou um fator potencial bem convincente, que justificaria a continuidade do seu intento, onde fez a fusão dos átomos com o urânio enriquecido a mais de 90% de U-235(urânio mais leve, após centrifugação).

O "pai da bomba atômica " arrependeu-se amargamente após ver a catástrofe que sua criação causou; não morreu de remorso, mas sim de câncer na garganta, talvez por inalação de algum material radioativo com que trabalhava constantemente. 

Cuidado! Espirro e flatulência em excesso não é saudável; agora, o manuseio de urânio e/ou materiais radioativos, de quaisquer espécies,  não é recomendável. 

Mauro Souza 

www.maurogaiver.blogspot.com



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