Sou branco da cor da escuridão noturna
meu pensamento é claro como o breu das cavernas
meus atos são transparentes como a água barrenta
a minha sabedoria é branca como a asa da graúna
a minha cultura é límpida como a água dos pântanos
de que adianta darmos cores a tudo se o arcoires é
multicolorido e não existe?
Mauro Souza.
www.maurogaiver.blogspot.com
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Parabéns pela
ResponderExcluirsensibilidade Sr. Mauro!
Muito bom poema! Gostei!
ResponderExcluirA cor parda canta como pardal branco, e o branco dormiu em paz, cansado da humanidade! Pássaros amam como pássaros livres, e a humanidade não canta como sabiá!
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